CRI, o Centro de Recursos para a Inclusão

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Pensar sobre o Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) ou até mesmo escrever sobre ele não é tão fácil como dizê-lo. O CRI é tão complexo como não se imagina e com necessidades tão especiais que para as quais há terapeutas geniais! Fazer parte deste grupo é assumir um estilo de vida nómada – imperativo de mochila cheia, empacotar e desempacotar, estacionar numa escola e almoçar noutra, sair com chuva e voltar com sol; é gostar daquilo que nos enche a alma e preenche o nosso dia. Largar uma vida monótona e partir para a aventura, escalar processos escolares, descolar novas medidas educativas e aterrar num ambiente desconhecido pode ser assustador para quem não é um bom conquistador. Ora, quanto a isso estamos num ambiente apaziguador!

Entre professores, diretores, coordenadores e auxiliares, surgem os terapeutas do CRI e eles são vários. Comecemos pelo nosso coordenador, que sozinho vai longe, mas demora, e, por isso mesmo, precisa de mais quatro falantes e pensantes das capacidades orais! Uma e outra, ou ainda a terceira ou quarta, fazem todas os seu papel e entre si discutem a melhor maneira. Quem não sabe escrever, falar ou ler basta ao quinteto fantástico recorrer. Dispostos a conquistar o território e a impor as regras linguísticas, eles não olham a vogais ou a consoantes para alcançar melhorias constantes.

A Terapia Ocupacional é tão abrangente e completa

Ditongos à parte, existem as trabalhadoras da mente e do comportamento, que, quando chamadas surgem a desbravar diagnósticos e a interpretar o que lhes é confessado – a ler nas entrelinhas! Chamam pais, encarregados de educação e professores para lhes dizerem quais os seus novos moradores e claro, as suas dores! Procuram saber do inconsciente ao consciente para terminarem o expediente a fazerem a mente falar, esmiuçar e até dançar! Saber bem falar e saber bem comportar é muito bonito, mas com quatro valências aumentamos a nossa resiliência.

A Terapia Ocupacional, que é tão abrangente e completa, é quase uma atleta – autonomia e independência são a sua meta. Para lá chegar usa o caminho da saúde, o atalho da educação e a ponte para a inclusão. Seja ela humanística ou generalista é quase sempre perfeccionista. Por fim e com importância igual, temos a mexida e movimentada Psicomotricidade que ajuda a perceber o mundo através dos nossos movimentos e sensações que possibilitam as nossas ambições. Irritações, saudações e imitações são apenas três argumentos que levam a pedir informações.

Somos onze, todos diferentes e de diferentes vertentes mas com a mesma patente: CRI – AFID!

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Atualizado em 18-Jan-2018 | Partilhar:

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